
O que tem de psicólogos, educadores e profissionais apoiando uma criação liberal e sem limites por aí...
É importante saber que, crianças ou adultos, nem sempre se sabe as consequências do erros que se comete. O castigo, obviamente que moderado e com muito bom senso, mostra ao ser humano a consequência de más atitudes, escolhas e comportamentos (de acordo com o padrão de comportamento e cultura da sociedade). O castigo não é a solução, ele é uma ferramenta que pesa, na balança da consciência, o resultado de nós mesmos.
O castigo não é bom (óbvio), mexe no brio, toca no orgulho, vai no auge da submissão, da autoridade...Mas, independente de tudo isso, seja o castigo como for, geralmente a pessoa que castiga (se não um carrasco e ou um psicopata) está preocupada realmente com os resultados e melhoria...De acordo com a palavra acima há um tempo certo para acontecer, uma forma certa...O castigo deve ser aplicado com amor (eu sei...é estranho isso), um amor que transcende o senso comum e os estereótipos da sociedade...Quem ama corrige, castiga, em prol de um bem futuro maior...Não por poder, não por egoísmo, não por qualquer outro sentimento...
Não sou profissional da área e não pretendo aqui me aprofundar na educação infantil mas, de uma coisa eu tenho certeza: As chinelas e castigos de minhã mãe nunca me mataram, me mostraram as consequências dos meus erros e fizeram de mim uma pessoa de caráter, respeitosa e consciente dos devidos comportamentos e posturas frente ao mundo bem como as consequências de minhas escolhas.
Quer saber se seu castigo foi correto? Pergunte a si mesmo se o fez por amor!
Pense nisso!!!
Abraços
Luiz Felipe Veronez
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